Literatura e cultura: As Mídias na Mídia

Criada a partir de uma proposta do professor José Welton na disciplina LETA-32 (Leitura de Produções da Mídia, UFBA-2010.2), esta página destina-se à reflexão acerca da temática "mídia". Traremos para cá opiniões e informações que consideramos importantes. Esperamos trazer informações atraentes que apreendam a sua atenção. Sinta-se à vontade e volte sempre!

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domingo, 5 de dezembro de 2010

Teoria da Literatura

Neste link vocês podem baixar de um ebook importante da área de Literatura.
Teoria da literatura – Roberto Acízelo de Souza

http://ebooksgratis.com.br/livros-ebooks-gratis/tecnicos-e-cientificos/letras-teoria-da-literatura-roberto-acizelo-de-souza/

Postado por Mídias na mídia às 17:44

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Música

Praça Pedro Arcanjo - Pelourinho 18 Dez - 20h

Questão de opinião...

A prova da Universidade do Estado da Bahia, realizada nos dias 05 e 06.12.2011, trouxe à tona, em uma de suas questões, a dificuldade que alguns tem de aceitar diferentes mídias na aquisição de informações. O seguinte frangmento originou muitos questionamentos.

Este é um dos temas sobre os quais os jornalistas e leitores habituais mais nos interrogam. O livro vai acabar, as editoras vão fechar, é a morte dos autores? Primeiro, os catastrofistas de plantão são em geral mal informados. Quando surgiu o rádio, dizia-se, nesse mesmo tom, que ninguém mais iria conversar nas famílias. Vindo a televisão, estavam mortos o teatro e o rádio. Chegando a Internet, tudo estava acabado, menos o isolamento, a alienação.Nada mudou radicalmente dentro desse esquema: não se deixou de conversar (as pessoas nunca se comunicaram tanto quanto na Internet), não se deixou de ir ao teatro (bons espetáculos atraem muita gente), ninguém parou de ir ao cinema (a não ser por medo de sair à noite, pela insegurança que se alastra), enfim, cada novo invento acrescentou, não tirou. (LUFT, Lya. Livro eletrônico. Veja, São Paulo; Abril, ed. 2182, ano 43, n.37, p. 26, 15 set. 2010)

Pergunto-me afinal, qual o objetivo PRINCIPAL deste texto? Seria realmente, apenas, opinar sobre a situação do livro no papel no mercado da comunicação? Não poderia estar evidenciando a importância do livro eletrônico e as mudanças de comportamento do leitor? Acho que isto é questão de opinião.

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